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Mais de 20 mil pessoas compareceram à cerimônia da Abertura da Porta Santa

2016_01_07_porta_santa00Mais de 20 mil pessoas compareceram na noite da última quarta-feira (06/01) à cerimônia da Abertura da Porta Santa, que foi precedida por uma Missa Campal realizada na Praça Padre Miguel (Matriz), em Itu.

Presidida pelo Bispo Diocesano Dom Vicente e concelebrada por 60 presbíteros a missa contou com a presença de padres, sacerdotes, fiéis de dezenas de cidades pertencentes à diocese de Jundiaí, do prefeito de Itu Antônio Tuíze, do vice-prefeito Neto Beluci e sua esposa Silvana Beluci, além dos secretários municipais Ricardo Xavier (Turismo), Allie Marie Queiroz (Cultura), Manoel Monteiro (Saúde), Marilda Cortijo (Educação), Carlos D’Ambrósio (Habitação), Carlinhos Bertagnolli (Esportes) e Marco Antonio Augusto (Segurança).

Após a cerimônia todos seguiram em procissão até a Igreja do Bom Jesus, que abriga o Santuário Nacional do Sagrado Coração de Jesus, local onde o Bispo Dom Vicente realizou a Abertura da Porta Santa.

A passagem pela Porta Santa simboliza a entrada em uma nova dimensão de vida, que deve caminhar para a misericórdia daí em diante. Os fiéis que atravessarem uma das três Portas da Diocese têm a oportunidade de receber indulgências plenárias se se confessarem, comungarem e praticarem as obras de misericórdia espirituais e corporais.

Os fiéis terão oportunidade de passar pela Porta Santa durante um ano, mas para isso é necessário cumprir algumas indulgências como arrependimento sincero dos pecados, confissão, comunhão, oração pelas intenções do Sumo Pontífice, visita a uma das igrejas denominadas Portas Santas e recitação do Credo. Além disto, conforme convocação do Santo Padre na Bula Misericordiae Vultus (Rosto da Misericórdia), o Ano da Misericórdia será um tempo para se retomar as obras de misericórdia corporal e espiritual, a saber:

Obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos.

Obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores (corrigir os que erram), consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as fraquezas do próximo, rezar a Deus pelos vivos e defuntos.

O Jubileu da Misericórdia prossegue até 20 de novembro de 2016, Festa de Cristo Rei. Nesse tempo, a Diocese de Jundiaí promove várias atividades, inseridas nas festividades preparatórias para os 50 anos da criação da Diocese.

“Durante o Ano Santo todos os fiéis são convidados a fazer a peregrinação para chegar e passar pela Porta Santa como sinal de que a misericórdia divina é uma meta a alcançar e que exige empenho e sacrifício. Passando pela Porta Santa, o peregrino é convidado a assumir uma nova dimensão misericordiosa na sua vida”, disse Dom Vicente.

Texto: Decom

Fotos: Renata Guarnieri/Prefeitura Itu

(07/01/2015)